quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Houve... Já houve outro.
Os detalhes estão guardados em algum lugar que há muito não visito, embora os saiba lá, quietinhos.
Não me peça para abrir a porta, meu bem. Prefiro que não visite meus porões, quando tens a chance de desfrutar de minhas salas.
Se te poupo, é para que a gente não se desgaste com promissórias vencidas.
Vamos nos concentrar em nossos planos e deixar pra lá o que for íngreme.
Ouve, amor... Houve mas já não há.
Esqueça meus baús empoeirados, que a casa é grande e a gente tem outras coisas para pensar.
O que importa é que te amo hoje. Cada amor é ímpar... Embora dependa de um par.

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