quinta-feira, 3 de maio de 2012

O amor pode curar doenças do coração.

Entre todas as espécies  de mamíferos , apenas três são capazes de formar relacionamentos monogâmicos duradouros.
O ser humano , felizmente, está entre elas. E uma pesquisa recente revela que o amor para a vida inteira pode , realmente, curar um coração partido, reduzindo certos fatores inflamatórios que podem retardar a recuperação.
De acordo com Helen Fisher , pesquisadora na Rutgers University e autora de 'Porque Amamos: A Natureza e  a Química do Amor Romântico, há três estágios do amor : cobiça, atração e ligação.
Cada estágio é marcado por hormônios que regem o sentimento e o comportamento humano.
No estágio da cobiça, que dura de semanas a meses, homens e mulheres são regidos pelos hormônios do sexo; testosterona e estrogênio. 
No segundo, a atração, há três neurotransmissores principais; adrenalina, dopamina e serotonina.É quando a cobiça se transforma em sentimentos de romance e quando o compromisso se desenvolve.
A pesquisa indica que esse estágio geralmente dura de um a três anos.
Na ligação , último e mais importante estágio,dois hormônios começam a ser produzidos pela glândula pituitária ; oxitocina e vasopressina.
Liberado por ambos os sexos durante o orgasmo, a oxitocina aprofunda os sentimentos de ligação e proximidade, formando laços necessários para um relacionamento duradouro.
O estudo mostrou que esse hormônio tem poder curativo, diminuindo o nível de estresse e reduzindo inflamações e morte celular no tecido cardíaco.
Por isso, AME.

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