terça-feira, 31 de agosto de 2010

(...)
Quando Liesel voltou a falar, as perguntas lhe saíram da boca aos tropeços. Em seus olhos , lutavam por espaço as lágrimas quentes que ela não deixava sair.
Era melhor manter-se resoluta e orgulhosa. As palavras que cuidassem de tudo.
Depois fitou diretamente o céu, amplo, azul e magnífico. Havia feixes pesados, pranchas de sol, caindo na estrada ao acaso....maravilhosamente.
As nuvens arquearam as costas para olhar para trás, recomeçando sua caminhada (...)

A menina que roubava livros ( Markus Zusak)

Nenhum comentário: