terça-feira, 20 de abril de 2010



Às vezes eu ainda fico por aqui. Nesse lugar que por semanas me foi o mais natural, mas o tempo realmente se faz presente e deixa tudo no passado. Ou pelo menos deveria, afinal, se aqui estou é sinal de que ainda preciso desse espaço.
É que... me identifiquei tanto, me senti tão em casa! E achei que tudo estivesse no seu devido lugar. Isso por alguns pequenos instantes, mas como eu sou assim tão solta, só isso já serviu por muitas semanas. E minha cabeça se desprendia do meu chão.
Era tudo tão. E agora é o tal. O tal do “passou”.

É isso que deveria ser.
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Oi Mundão, as vezes parece que você gira ao contrário, me gira.
Me rodopia e eu já não sei mais em que ponto estou ou estive. Ai. É tanta saudade e sentimento num peito só. Segue a infinita dança universal e mais uma saudade.

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